Nous sommes a Paris, Giverny e Vale du Loire

Saímos de Annecy bem cedo, pois queríamos chegar antes de escurecer, íamos  entregar o nosso carrinho no Aeroporto de Orly, entrada de Paris. As estradas de Annecy à Paris são ótimas, lindas paisagens, campos cheios de flores amarelas, lindos castelos,  enfim tudo perfeito !!!!! 

Chegamos em Paris ás 17:00 h, ficamos um
pouco apreensivos, pois o endereço do local onde tínhamos que entregar o carro no aeroporto de Orly, estava um pouco confuso. Andamos muito
até chegar no destino. Voltas e voltas, enfim conseguimos chegar.

Para chegar ao hotel pegamos um táxi.
A partir de agora vamos andar de metrô, trem e ônibus.

Chegamos no hotel, cansados ​​e cheios de
bagagens. Hum … e quanta bagagem, …. não víamos a hora de saber da Pati e do Leo.

Fomos até o hotel onde estavam, mas eles não estavam, fiquei um pouco receosa, pensando que tinham
de se perdido, rsrsrsrs. Chegaram quase 11:00 da noite.

Marcamos para nos encontrar no dia
seguinte pela manhã, para começarmos os passeios.

Romântica, vibrante, histórica e fascinante! Quem não adora andar pela Champs Elysées, ou desfrutar de um dos cafés nas margens do Sena, ou em Saint Germain de Prés.

Paris convida a apreciar todas as suas grandiosas arquiteturas históricas.

Paris encanta não só pela beleza, a cidade concentra o universo da arte, da cultura, da moda, da gastronomia e do lazer. Não é por acaso a sua fama.

Lá estão muitos dos mais belos museus como o Louvre e também o Museu D ‘Orsay, que abriga obras do século 19, além de raríssimos mobiliários.

Quem procura por diversão descobrirá variedade única de teatros, cabarés, salas de cinema e casas de espetáculos.

Paris é sinônimo de Elegância !!!!!!!!

Paris é uma festa, tanto para marinheiros de primeira viagem e para quem já experimentou seus encantos. Cada volta é uma nova descoberta realizada de maneira intensa e única.

Tem uma alma, que nem a mais poderosa câmera consegue captar seu esplendor. Um charme discreto surpreendentemente numa cidade com vocação exibicionista. São pequenos detalhes nas ruas, calçadas, janelas, portas e telhados onde você pode se encantar. Seja com uma vitrine de confeitaria, onde há sempre um desfile de tortas e doces, seja com o detalhe de fachada neoclássica, ou com uma bicicleta amarrada em um poste na porta de um bistrô.

É mesmo a cidade luz, basta o sol se pôr para que, ganhe nova vida.

Paris é dividida em 20 arrodissements, são bairros divididos
em quartiers. O Rio Sena separa uma a cidade em partes, margem direita (Rive
Droite) e margem esquerda (Rive Gouche),

Tudo que é importante se concentra próximo ou a beira
do rio.

Ile de la Cité e Ile de Saint Louis

É o mais charmoso par de ilhas urbanas do planeta. A
Cité é história e na Saint-Louis estão algumas das residências mais sofisticadas.
Passeio indispensável, compre flores no Marché aux Fleurs na Place Louis
Lépine, prove um sorvete da Sorveteria Berthillon na Ile de Saint-Louis, (31,
Rue Saint-Louis-em-l’lle), Considerada a melhor do Mundo. A Ile de la Cité e
Ile de Saint-Louis guardam os principais testemunhos da história da cidade. São
alguns cartões postais do mundo, como a Catedral de Notra Dame e de Saint Chapelle,
com seus vitrais maravilhosos. Ver também La Conciergerie, voce pode chegar a
Île de la Cité atravessando a pé pela Pont Neuf.

Montamartre 

Invista alguns dias com certeza, para viver o clima
boêmio e sentir o clima da arte. A região de Montemartre é por excelência
noturna. Em toda parte há artistas na rua, pintando ao ar livre, como os mestres
fizeram na época do impressionismo. Afinal eram Monet, Degas e Toulouse Lautrec,
entre outros, Os primeiros a levar os cavaletes para a rua e captar uma
“joie de vivre de Paris”.

A de Paris em frente à Basílica de Sacré- Coeur é
impressionante!

Os Bairros que ficam ao redor do Arco do Triunfo são interessantes , descem até as margens do Sena e
avançam pelo Bois de Boulogne. Invista caminhando pela   l’Etoile
ao Trocadero para ver uma linda vista da Torre Eiffel.

O 7 Arrondissement

É provavelmente o arrondissement mais chique de
Paris, na Margem Esquerda do Sena. Seu centro é uma Esplanada dos Invalides.
Veja a Torre Eiffel, Museu D’Orsay, Museu Rodin e Invalides. Relaxe nos jardins
do Museu Rodin ao lado do Famoso Pensador.

Quartier Latin

É um dos intelectuais de Paris, dos libertarios, dos
incendiários. O Quartier Latin, avança pela Rive Gauche da cidade luz. Relaxe
no Café Flore ou no Café Deux Magots, onde sentavam-se, Sartre, Balzac, Tolstoi
e Ho Chi Min, discutindo o futuro do mundo e a razão da vida. Mas vá preparado
para ir a esses lugares porque os preços são um pouco caros. Os parisienses adoram
sentar nos bistrôs, de frente para a rua, sempre tento ao belo visual.

Marais 

É o antigo pântano, incorporado a cidade a partir do
Século 14. Um paraíso de ruelas com as melhores galerias de arte da cidade. Caminhe
pela Place de Vosges a mais antiga praça e visite a La Maison de Victor Hugo.

Saint Germain de Prés 

É a boemia mais intelectualizada e há muitos bares
latinos, mas também várias casas de jazz. É um dos bairros ais charmosos de
Paris.

No passeio está incluso uma visita ao
primeiro jardim, da Casa de Monet que esta super conservada e aos jardins do
fundo onde tem o lago onde se encontram as ninféas e a Ponte Japonesa.

La Maison Monet

Diane de Poitiers lá viveu sua paixão pelo
rei Henrique II.

Catarina de Médicis, esposa de Henrique
II, lá realizava grandes e animadas festas para os nobres de sua côrte. Ela
construiu uma galeria de dois andares sobre a ponte do Rio Cher. Louise de
Lorraine, esposa do Rei Henrique III, recolheu-se neste castelo até a sua
morte, após o assassinato de seu esposo.

Os aposentos foram construídos para os reis
Francisco I, Henrique II e outros nobres. Aqui viveram ainda uma rainha,
Catarina de Médicis e a amante de seu marido, Diana de Poitiers, para quem o
rei presenteou o château. Depois da morte de Henrique II, em 1559, Catherina, agora
rainha da França, expulsou um “concorrente” que a mandou para outro
castelo, o de Chaumont-sur-Loire. Nas paredes de alguns cômodos é possível ver
as iniciais H e C, de Henrique II e Catarina, que entrelaçadas formam o D, de
Diana. Bem ao lado do quarto da amante fica o Gabinete Verde, de onde Catherina
governou a França. A rainha também imprimiu sua marca no castelo, redecorando-o
e inserindo suas letras em teto e paredes das principais salas. Sobre a ponte
que ligava Chenonceau a outra margem do Rio Cher foi construída uma galeria.
Séculos mais tarde, durante a primeira guerra mundial, este espaço serviu de
enfermaria para centenas de soldados feridos franceses durante a batalha. Já na
segunda guerra, o corredor era um dos poucos caminhos que ligavam o Território
Francês ocupado pelos alemães. No último andar, um quarto pintado de preto e
todos os detalhes lembram que o luto abrigou Louise de Lorraine, esposa do Rei
Henrique III, assassinato pelo monge Jacques Clément, em 1589. Após a morte do
marido, Louise decidiu se recolher em Chenouceaux para rezar. Sempre vestida de
branco, segundo o protocolo de luto verdadeiro, ficou conhecida mais tarde como
a “Rainha Branca”.

A entrada do Castelo

Construído durante os Séculos XV e XVI, o
castelo se levanta bem acima do Rio Loire e da Cidade de Amboise. Ele foi um
das primeiras moradas reais da Época da Renascença. Lá se encontra uma
maravilhosa coleção de móveis desta época, em estilo gótico.

Com vista para o Loire de forma a
controlar um estratégico, substituído na Idade Média por uma ponte, o castelo
começou a sua vida no Século XI, quando o notável Fulque III o Negro, Conde de
Anjou, reconstruiu uma pedra em Fortaleza. Ampliado e melhorado ao longo do
tempo. No dia 4 de setembro de 1434, o edifício foi confiscado e adicionado por
Carlos VII aos bens da Coroa, Depois do Proprietário seu, Louis d’Amboise, ter
sido acusado de conspiração contra Luís XI e executado em 1431. Uma vez nas
mãos reais , o castelo tornou-se um dos favoritos dos reis Franceses; Carlos VIII
de França, que aqui nasceu e faleceu, decidiu de fazer extensas reconstruções,
começadas em 1492 Ao estilo gótico flamboyant francês tardio.Amboise foi o
lugar onde um jardim um pouco organizado à maneira italiana foi visto pela
primeira vez na França: no sítio do Frances forma Jardim Original.

Francisco I foi proclamado rei em Amboise,
o qual pertencia a sua mãe, Luísa de Sabóia. Uma das medidas que tomou,
prendeu-se com a reforma da ala Luís XII. Como convidado do rei, Leonardo da
Vinci chegou ao castelo de Amboise em dezembro de 1515, tendo vivido e
trabalhado no vizinho Clos Lucé, ligado a este castelo por uma passagem subterrânea.

Henrique II  e a sua esposa, Catarina de Médici, criaram
os seus filhos no Castelo de Amboise juntamente com Maria Stuart, Rainha da
Escócia, que ainda criança, havia sido prometida em casamento ao futuro rei
Francês Francisco II.

A capela de Saint-Hubert, situada no exterior
do corpo do castelo, e a decoração, de arquitectura gótica flamboyant, como quais
tem a caça como tema, sendo Santo Uberto de Liège o padroeiro desta actividade.
A Capela de Saint-Hubert, anexa ao castelo, foi construida entre 1491 e 1496.

A ala Carlos VIII, também de estilo gótico
flamboyant, que compreende oa Alojamentos do Rei e da Rainha;

A ala Luís XII, de estilo renascentista
italiano, onde estão os alojamentos do Século XIX.

Com duas torres dos cavaleiros (Torre dos Mínimos
e Torre Heurtault) – Cobertas rampas que permitiam o fácil acesso dos cavalos e
das carruagens, desde o nível do Rio Loire até ao plano do castelo.

Paty e Leo estão embarcando hoje para o Brasil,
ficamos novamente sozinhos. Fomos até o Vallée Village para trocar algumas
roupas. Como era domingo perdemos a viagem. Almoçamos e voltamos logo para
Paris. Fomos até os Jardins de Luxemburgo, pena que o tempo estava feio e chuvoso.
Mas curtimos muito, lindos jardins e tivemos uma oportunidade de escutar uma
boa música. Até que foi bom, demos assim uma parada com a nossa correria.

Eu queria experiementar uns crepes na Creperie Ty
Breiz. Andamos, andamos …. muito para encontrar a tal creperia, indicada pelo
blog Conexão Paris.  Andamos a pé, várias
quadras, mas quem diz que encontramos. Só podia ser que tenhamos errado o
número do endereço, mas tudo bem, na volta ao hotel eu percebi qual foi o erro.
Em vez de procurarmos o lugar certo no Boulevard
de Vaugirard, estávamos procurando na Rue
Vaugirard. que coincidência, o nome era igual, só que um era uma rua e o
outro era um Boulevard. Por um pequeno detalhe. Enfim fiquei só na vontade,
veja o que perdemos. Que pena. Quando voltarmos a Paris, com certeza irei á.
Siga minha dica, Mas não erre, kkkkk.